Publicado el 2 de Junio del 2017
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23 paginas
ARQUITECTURA DE REDES, SISTEMAS Y SERVICIOS
Área de Ingeniería Telemática
Conmutación de circuitos
Tráfico
Area de Ingeniería Telemática
http://www.tlm.unavarra.es
Arquitectura de Redes, Sistemas y Servicios
Grado en Ingeniería en Tecnologías de
Telecomunicación, 2º
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Temario
Introducción
1.
2. Arquitecturas de conmutación y protocolos
3.
4. Control de acceso al medio
5. Conmutación de circuitos
Introducción a las tecnologías de red
La Red Telefónica Básica
1.
2. Modelado de usuarios
3. Cálculos de bloqueo
6. Transporte fiable
7. Encaminamiento
8. Programación para redes y servicios
Objetivos
• Comprender la problemática del bloqueo
• Comprender y calcular valores de intensidad
externo
de tráfico
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Hemos visto
• Arquitectura de la red telefónica
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Hemos visto
Bloqueo interno
Bloqueo externo
• E l c o n m u t a d o r n o
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recursos para hacer llegar un
circuito de la entrada a la salida
• E l c o n m u t a d o r n o
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suficientes recursos de salida
para cursar una nueva llamada
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Objetivo: Diseño
• Normalmente equipamiento
asume que no todos los
usuarios requerirán servicio al
mismo tiempo
• Diseñar la red (topología)
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Objetivo: Diseño
• Normalmente equipamiento
asume que no todos los
usuarios requerirán servicio al
mismo tiempo
• Diseñar la red (topología)
• Capacidad de conmutación
las centrales
interna de
(bloqueo interno) (…)
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Objetivo: Diseño
• Diseñar la red (topología)
• Capacidad de conmutación
las centrales
interna de
(bloqueo interno) (…)
• Capacidad de los enlaces
(llamadas simultáneas) (…)
• Normalmente equipamiento
asume que no todos los
usuarios requerirán servicio al
mismo tiempo
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Objetivo: Diseño
• Objetivos de calidad:
– Ej: número de llamadas que no
se pueden cursar
– La calidad de las llamadas
garantizada por la tecnología
• Normalmente equipamiento
asume que no todos los
usuarios requerirán servicio al
mismo tiempo
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Problema tipo a resolver
• Conmutador con líneas de entrada y de salida
• Entradas usuarios finales o troncales: lo que nos importará es la
• Salidas troncales (máximo N llamadas simultáneas salen)
• Decidir N para poder cursar las llamadas con una probabilidad
cantidad de llamadas que llegan al conmutador
de bloqueo máxima objetivo
• o decidir la cantidad de llamadas que puede cursar para un N y
ese máximo bloqueo
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Definiciones
Capacidad
• Recursos de un sistema para dar un servicio, número de líneas de
salida…
• Ej: nuestra centralita tiene 5 líneas para llamadas salientes
Carga (Intensidad de trafico)
• Cantidad de servicio demandada al sistema, medida como cantidad de
recursos necesarios en un determinado momento
• Ej: nuestra centralita recibe en media 3.2 llamadas por minuto
Calidad de servicio
• Medida del servicio obtenido del sistema
• Ej: nuestra centralita, con las líneas de entrada que tenemos y la carga
típica que soporta, pierde menos del 0.1% de las llamadas
A continuación en más detalle…
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Capacidad
• Medida de la habilidad del sistema para proporcionar
servicio
• Típicamente se mide como el número de servidores
(líneas de salida, puertos de un conmutador…)
• Variable de diseño del sistema
• Proporcional al coste
– Más capacidad = más coste y más calidad de servicio
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Carga o Tráfico
• Medida de la demanda de servicio al sistema
• Agregación de todas las peticiones de servicio de los usuarios
• = recursos en uso del sistema bajo condiciones de servicio ideales
• Variables aleatorias
– Peticiones de servicio llegan de forma aleatoria
– Solicitan servicio durante una cantidad de tiempo no predecible
• Volumen de tráfico: suma de las duraciones de los servicios
Volumen de tráfico
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tiempo
J.C.Bellamy, “Digital Telephony”, Ed. Wiley Interscience
Carga o Tráfico
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• Depende de
– Número de usuarios (n)
– Tasa a la que generan llamadas (λi)
– Duración de las llamadas (s)
• El servidor no distingue el efecto del n o de λi
– Ej: 600 usuarios, cada uno con una petición por hora, es
equivalente a 10 usuarios con una petición por minuto cada uno
• Normalmente lo reducimos a:
– Tasa de generación de llamadas de todos los usuarios (λ)
– Duración de las llamadas (s)
• El primer paso del análisis de tráfico es la caracterización de las
llegadas de peticiones y la duración de las mismas
•
Medida del Tráfico
Intensidad de tráfico
Volumen de tráfico
I =
Tiempo de observación =
Tiempo acumulado de ocupación
Tiempo de observación
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•
• Sin unidades físicas. Se mide en Erlangs (E) (Agner Krarup
Erlang 1878-1929)
• 1 Erlang = el tráfico que mantiene ocupada completamente una
línea durante el tiempo de observación
Intensidad de tráfico media: empleando el volumen medio de
tráfico en el intervalo de observación
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Medida del Tráfico
• Normalmente la intensidad del tráfico varía con el tiempo (no es
un proceso estocástico estacionario) pero se puede considerar
estable en un tiempo limitado
Tráfico
tráfico medio
Durante la mañana
tráfico medio
del día
tiempo
• En telefonía se caracteriza por horas
• Varía entre meses, entre días y entre horas del mismo día (y
• Suele haber patrones semanales
• Días de fiesta, el clima, etc. afectan al patrón
dentro de la hora)
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Hora cargada (“busy hour”)
• Periodo de 60 minutos consecutivos
durante los cuales el volumen de
tráfico es máximo
Los análisis para dimensionamiento
de equipos se efectúan siempre
sobre la hora cargada
•
• Para determinarla se toman
medidas en intervalos de 15min y
entonces es el periodo de tiempo de
4 intervalos consecutivos con mayor
volumen de tráfico
• No es el volumen de tráfico mayor
del año (nochevieja, día de la
madre,…) pues llevaría a un
sobredimensionamiento para la
mayor parte del tiempo
1 teléfono en hora cargada approx.
0.05-0.1 E y 3-4min duración
•
• Se calcula la hora cargada en un
periodo largo (unas semanas) en la
época del año de mayor tráfico
• Diferentes patrones usuarios
residenciales y empresariales
J.C.Bellamy, “Digital Telephony”,
Ed. Wiley Interscience
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Calidad de servicio
• Medida de la bondad del servicio proporcionado
• En telefonía:
– Probabilidad de bloqueo = probabilidad de que el sistema no pueda
aceptar una llamada entrante.
En ese caso:
– Se descarta: La llamada es rechazada y el usuario a veces no
puede hacer una llamada → Menos calidad de servicio (congestion
theory)
– Se hace esperar la llamada hasta que se libere un servidor: El
usuario a veces ve que sus llamadas tardan más en establecerse
→ Menos calidad de servicio (queueing theory)
• Requisito de diseño del sistema:
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